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Curiosidades sobre a vagina: o que ela te diria se falasse

Curiosidades sobre a vagina: o que ela te diria se falasse

Todas nós temos uma relação pessoal e única com a nossa vulva e com a nossa vagina, né? E você sabia que há diversas curiosidades sobre a vagina que podemos desvendar?

E já pensou se elas tivessem a capacidade de falar com você? Dar umas orientações, dicas, fazer uns pedidos… O que será que elas te diriam?

Nossas vulvas e vaginas são nossas amigas, e abrigam uma grande quantidade de vitalidade, energia sexual, saúde… Temos que entender o que elas querem de nós também!

  1. Meu perfume natural é normal

Às vezes meu cheirinho lembra mais maresia, ou mais um docinho-azedinho, iogurte ou até almíscar, bem afrodisíaco (hehe)! E tudo bem, é normal!

O cheiro da vagina saudável é suave e sofre alterações dependendo dos níveis hormonais e da microbiota vaginal (conjunto de bactérias e outros microorganismos que moram nela).

Os cheiros que não são saudáveis e precisam de uma visita à ginecologista: cheiro de peixe podre e cheiro muito ruim de forma repentina - principalmente quando acompanhados de coceira, ardência ou corrimento estranhos, o que evidencia que algo não vai bem.

Inclusive, vale observar se o cheiro vem de fato da vagina ou se vem da virilha, que é uma dobra de pele - tipo a axila - que também produz suor e cheiros próprios. Nesse caso, caprichar na higiene da virilha e dar preferência a roupas com tecidos mais leves e naturais, principalmente no calor, é uma boa pedida.

Conheça as calcinhas absorventes menstruais Herself e viva o seu ciclo com mais conforto, saúde e liberdade!

  1. Não me abafa, por favor

Sabe o hábito de usar protetor diário de calcinha todos (ou quase todos) os dias? Faz super mal!

Eles abafam a pele da vulva, o que não deixa “a moça” transpirar livremente. Resultado? Mais suor e cheiro (cecê de virilha) e mais chance de desequilíbrios e infecções.

Isso sem nem falar da produção de lixo! Como os protetores diários possuem muito plástico, são décadas até cada um deles se decompor na natureza. E convenhamos que nem faz sentido usarmos mais uma camada para “proteger” nossa calcinha de nós mesmas, né? Calcinha existe justamente para segurar as nossas secreções! Inclusive, se você quer uma proteção a mais nesse sentido, a calcinha absorvente Ceci, bem fininha, pode ser uma booooua.

Leia também: as 4 dúvidas mais frequentes sobre as calcinhas menstruais

  1. É normal eu substituir seu cérebro às vezes

Sim, eu tenho vontade própria. Eu e meu vizinho, o CLITÓRIS, que fica aqui do ladinho e é nosso órgão exclusivo para o prazer. <3 Sim, quem tem ppk também tem libido e muito desejo sexual, viu? E pega fogo meeeesmo!

Muita gente sente que as vontades da ppk se sobressaiem à própria razão às vezes, principalmente no período fértil (lembrando que quem usa anticoncepcional não tem esse período). Faz parte ¯\_(ツ)_/¯

  1. Evolua seus critérios de seleção de parceiros(as), parça

A ppk em chamas é real, mas lembra de cuidar da saúde vaginal e mental também, viu? Só vale compartilhar sua intimidade com quem te respeita, te dá tesão de verdade e faz questão de se proteger!

Se for se divertir acompanhada, usar camisinha é fundamental, inclusive estando em um relacionamento “sério”. Muitas infecções não dão sintomas visíveis, mas podem gerar um estrago caso não sejam diagnosticadas e tratadas. Então sempre vale a pena prevenir, né?

Valorize sua vagina e sua vulva, elas são únicas e merecem carinho e cuidado <3

  1. Me faz um carinho

Aprender a se olhar e a se tocar é muito importante para ter uma relação saudável com o próprio corpo e com a própria sexualidade.

A masturbação feminina não faz mal para a saúde e é o passo principal para aprendermos a sentir prazer com nós mesmas - para depois vivenciar o prazer com outras pessoas. Não esquece da sua vulva, não!

  1. Dá um tempinho na depilação total

Os pêlos da vulva existem para proteger a vagina de fungos e bactérias que possam desequilibrá-la, além de terem um apelo sexual, por segurarem o cheiro da pele e funcionarem como um atrativo para o sexo - ou você acha que existiam perfumes artificiais e hidratantes com cheiro de morango milhares e milhares de anos atrás?

Hoje, muita gente opta por remover os pelinhos, mas é preciso ter cuidado principalmente quando a depilação for muito cavada, para não tirar a proteção natural da vagina e nem expor a pele sensível a pequenos machucados. Por a depilação abrir minúsculas feridinhas na pele, ficamos mais suscetíveis a contrair infecções - principalmente quando há vida sexual ativa sem o uso regular de camisinha.

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  1. Não preciso de sabonetes íntimos

Primeiramente, precisamos levar em conta que não lavamos a vagina (canal interno), e sim a vulva (parte genital externa).

A vagina é autolimpante e nunca deve ser lavada por dentro ou receber “duchas”!

Já a vulva pode e DEVE ser higienizada com cuidado e capricho diariamente, com água abundante ou, no máximo, um sabão glicerinado, com o mínimo de corantes e perfumes. Não precisa de sabonete íntimo caríssimo e cheio de perfumes.

  1. Eu me preparo para a relação sexual - no meu tempo!

A vagina tem várias “pregas” internas, bem dobradinha mesmo. Durante a excitação, ela abre toda, como um guarda chuva! Fica mais comprida e mais larguinha, justamente para possibilitar o prazer. Depois, volta ao normal.

Todo esse processo demora um pouco mais que a excitação masculina, por exemplo. E é por isso que esse tempo precisa ser respeitado. Nada de penetrar coisitchas nela antes de estar plenamente excitada e lubrificada, okay?

  1. Não coloca qualquer coisa em miiiim

Nem pessoas não legais (cof cof) nem objetos e produtos muito peculiares.

Muitos tratamentos naturais e banhos de assento são ótimos para tratar desequilíbrios de pH e até casos de candidíase! Mas é preciso cuidar para não fazer tratamentos desnecessários para coisas que às vezes nem são um problema, sabe? Ou que são sintomas de algo mais sério que necessita de investigação.

  1. Não me limpa com papel higiênico de qualquer jeito

Seeeempre da frente pra trás.

Isso porque, quando você passa um papel do ânus em direção à vulva, carrega as bactérias fecais para a vagina e uretra. Ou seja: risco de infecção, não faça!

E se for no banheiro em casa, o melhor sempre é se limpar com água e sabão em vez de se secar com papel. Demora um pouquinho mais, mas não esfola nada nem espalha a “sujeira”.

  1. A secreção que sai de mim vai variar de acordo com o seu ciclo

Vagina produz secreção assim como a boca produz saliva. Isso é saudável e bom.

Pela vagina, também sai o muco cervical, que é produzido pelo colo do útero e fica abundante ou mais escasso dependendo da fase do ciclo. Ele pode ser mais parecido com uma cola seca, com creme hidratante ou até com bem líquido ou parecido com clara de ovo crua, mais gelatinoso.

  1. Fica atenta a mudanças estranhas

Se conhecer é super importante justamente para entender quando algo está diferente ou muda repentinamente.

Saber o aspecto normal das suas secreções e seus cheiros é o que vai permitir que você identifique secreções e cheiros anormais que possam indicar uma infecção.

  1. Malhar faz bem!

Sua vagina também faz ginástica! Quer dizer: deve fazer! Ela é um músculo e exercitá-lo, além de intensificar o prazer, previne vários problemas comuns que acontecem com o passar dos anos, como a incontinência urinária.

Pesquise sobre os exercícios de pompoarismo e os exercícios Kegel, e, se possível, busque uma fisioterapeuta pélvica na sua cidade. Sua musculatura pélvica agradece!

  1. Você não tem como perder nada dentro de mim

O canal da vagina é como uma meia: aberta na entrada e fechada no fim. Ou seja: não tem como perder nada dentro dela. O que entrou, vai sair.

  1. Nem todo mundo gosta de sexo com penetração - e tudo bem

Imagina se isso fosse dito com todas as letras, né?

O fato é que nem todo mundo deseja ou sente prazer com penetração na vagina - seja de dedos, brinquedinhos ou pênis. E isso também não está diretamente ligado à orientação sexual: tem casais lésbicos que adoram fazer sexo com penetração e casais héteros que não fazem sexo penetrativo.

E sabe qual o problema disso? Nenhum. Existem várias formas de transar e demonstrar carinho - beijos, abraços, amassos, sexo oral, masturbação…

Problema mesmo é se submeter a algo que não gosta e não dá prazer apenas para agradar outra pessoa. Isso que deve ser visto como negativo, porque distorce o real propósito do sexo. Forçar é ruim, fazer o que gosta de verdade é sexy ;)

  1. Faz xixi depois do sexo

Faz xixi depois de transaaaaar, mulher. O jato de xixi limpa a uretra (canal por onde ele sai e que fica bem perto da entrada da vagina) e evita que bactérias que possam ter parado ali sem querer migrem para a bexiga e causam infecção urinária.

  1. Usa camisinha e lubrificante

Usar camisinha protege a microbiota vaginal de bagunçar todinha, além de proteger de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). O lubrificante à base d`água também ajuda a proteger de infecções, justamente por proteger a mucosa de se ferir devido ao atrito.

Algumas pessoas têm sensibilidade à alguns lubrificantes de determinadas marcas de camisinha. Ou mesmo sensibilidade ao látex, material utilizado na matéria prima de muitas delas. O jeito é ir testando vários tipos e dar prioridade para as camisinhas sem látex, feitas de poliuretano ou poliisopreno. Dificilmente causam alergia e são bem confortáveis!

  1. Sentir dor não é normal!

Não é normal sentir dor ou ter sangramentos durante as relações sexuais. Não é normal sofrer de dor na vagina quando algo vai lá dentro. Não gostar é uma coisa, sentir uma dor que impossibilita até fazer exames ginecológicos não deve ser naturalizado.

Dispareunia (dor nas relações sexuais) e vaginismo (contração involuntária dos músculos da vagina) são realidade para muuuuita gente, e são sim tratáveis com fisioterapia pélvica e terapia <3

Não deixa sua vagina sofrer, tá? Ela te ama e quer teu bem.

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